Vivemos atualmente numa pandemia que alterou profundamente os hábitos de todos nós, mesmo aqueles que não estão em teletrabalho. Mas muitos estão e, com mais tempo por casa, rodeados dos nossos familiares próximos, mesmo em contexto de trabalho, olhamos mais para os detalhes do nosso lar. No seu primeiro Global Dust Study, a Dyson descobriu mesmo que três em cada cinco pessoas limpa a casa mais frequentemente desde que a pandemia começou. Mas não pelas razões mais óbvias.

Poderíamos pensar que, sem irmos à rua, as nossas habitações estariam mais limpas do que nos tempos pré-pandémicos, mas não será totalmente verdade. Afinal, a utilização da habitação 24 horas por dia irá inevitavelmente acumular pó e sujidade. Pior, temos muito mais tempo para olharmos em volta e vermos pó, tanto pó!

Não admira que a Dyson tenha descoberto que 1 em cada 4 inquiridos se confesse extremamente preocupado com a quantidade de pó em casa. Neste estudo que reuniu 10.754 inquiridos de 10 países, a Dyson percebeu que, porquanto o pó seja uma preocupação estética, poucos têm noção dos seus componentes, ou da sua perigosidade: só 1 em cada 5 respondentes sabia que o pó pode conter vírus, e só 5% compreendia que ácaros e fezes de ácaros são dos principais componentes do pó ao serem os elementos mais importantes na origem de doenças alérgicas.

Por isso, não admira que muitos dos que admitem estar a limpar a casa mais frequentemente o façam por a sentirem suja ou desarrumada, mais do que para protegerem a saúde. Em tempos pandémicos, no entanto, a surpreendente razão principal para aspirar a casa é, simplesmente, o facto de terem uma rotina de limpeza da casa. Claro que nestes tempos estranhos, a rotina normal pode ser uma excelente âncora.

Portanto, o que há no nosso pó de casa?

Talvez nos surpreenda saber que o pó é verdadeiramente um manancial de matérias orgânicas e inorgânicas e de cuja existência nem nos damos conta. Para muitos de nós, o pó é apenas algo que está ali visível e incomoda, mas a maior parte dos componentes deste pó são praticamente invisíveis a olho nú.

As fibras de tecidos, os pelos dos animais e as partículas que se desprendem das nossas paredes e soalhos são elementos óbvios, mas nem de perto os mais preocupantes. Vírus, bactérias e os ácaros e as suas fezes podem ser os mais perigosos para a nossa saúde, mesmo que sejam os elementos que menos respondentes sabem fazer parte do pó doméstico.

E, embora as fezes dos ácaros sejam os principais indutores de alergias, só 19% dos inquiridos respondeu nesse sentido. O pólen, com 47%, foi para muitos o principal culpado de alergias, uma fama que não merece.

“Existe um debate entre os especialistas quanto ao papel que o pó desempenha na transmissão da doença e se os estudos iniciais indicam que existe uma ligação entre o pó e os vírus, é necessário realizar mais investigação para compreendê-la a fundo”, explica Dennis Mathews. “Mas aquilo que este estudo global realmente demonstra é que é necessária uma melhor compreensão sobre a composição do pó  existente nas nossas casas”, destaca. “Num momento de pandemia global em que passamos mais tempo dentro de casa, é importante que as pessoas compreendam que partículas microscópicas que podem exercer impacto no nosso bem-estar podem ser encontradas no pó em toda a casa e que muito mais pessoas o deveriam limpar diariamente.” 

“São essas componentes invisíveis que podem exercer impacto no nosso bem-estar”, explica Dennis Mathews[3]. “É por este motivo que é fundamental que as pessoas compreendam o pó doméstico, mesmo o que não conseguem ver, e a melhor forma de o remover. Se as pessoas tivessem um melhor conhecimento da composição do seu pó e de como ele se desenvolve, talvez estivessem em melhor posição para saber onde concentrar o seu tempo e atenção quando limpam a casa para aumentar o seu bem-estar.”

Limpamos mais, mas limpamos melhor?

A Dyson tem um mote: só um Dyson trabalha como um Dyson.

Portanto estamos a limpar mais a nossa casa, mas não necessariamente melhor. Se pensarem na forma como funciona o vosso aspirador vão perceber que, uma boa parte do tempo, estamos simplesmente a perseguir o pó. Isto acontece porque tudo o que entra tem que sair, e a maior parte dos aspiradores expele o ar por saídas demasiado próximas do chão, levantando o pó antes que este seja aspirado. Depois quando acabamos de aspirar, quem nunca ficou impressionado com a quantidade de pó suspenso no ar?

Outro problema é a filtragem deste ar. Os filtros não são de todo suficientemente potentes para nos impedir de respirar parte das partículas aspiradas quando estas voltam a ser expulsas do aspirador. Um inescapável cheiro a motor e pó é geralmente uma inerência de cada aspiração.

Depois há o poder de sucção. Simplesmente não é suficiente: aspira-se um tapete, sacode-se, e continua todo sujo, principalmente para quem tem animais de estimação.

Finalmente, as casas não são espaços regulares. Os aspiradores aspiram cantos, aspiram grandes superfícies, mas muitos modelos não têm capacidade de encaixe suficiente para se adaptarem a todas as irregularidades da casa.

Como se aspira o pó que não se vê em vez de o soprar para o ar, nos sítios onde não se chega, e sem respirarmos toda a sujidade?

Bem, aqui entra o Dyson V11. Este aspirador vertical responde a todas estas necessidades. Desde logo, a posição elevada do seu motor e saídas de ar garante que a deslocação de ar ocorre longe do pó sedimentado nas superfícies. Um potente filtro lavável garante depois que 99.97% das partículas até 0.3 mícrones ficam aí presas, efetivamente expelindo um ar mais limpo e saudável. Um sensor de pressão será capaz de nos alertar quando o filtro estiver a necessitar de limpeza, algo tão simples quanto o colocar debaixo de água.

Um novo motor hiperdímio apresenta uma sucção 20% superior à do V10, com até 125.000rpm, e alia-se à escova High Torque, a mais potente da Dyson. A sua motorização roda-a até 60 vezes por segundo e as cerdas duras foram concebidas para penetrarem profundamente nos tapetes para daí extrair toda a sujidade. O Dyson V11 é perfeitamente modular, bastando um clique para o transformar num mini aspirador ou encaixar acessórios para limpeza de sofás e estofos automóveis, cantos, locais inacessíveis e todo o tipo de superfícies.

A autonomia chega a 60 minutos e a possibilidade de desmontarmos a bateria significa que podemos ter baterias carregadas de parte para continuar a limpeza. A autonomia varia, claro, conforme a utilização do modo eco, boost ou auto, este último capaz de detetar o tipo de obstáculos e ajustar a potência em conjunto com a escova High Torque.

O aspirador Dyson V11 Extra™ está disponível em Portugal nos seguintes modelos: 

  • Dyson V11 Absolute Extra – PVPR 649€
  • Dyson V11 Absolute Extra Pro – PVPR 799€
  • Dyson V11 Torque Drive Extra – PVPR 599€

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