Os Asus Vivobook são a aposta da marca nos profissionais e produtores de conteúdos de orçamento mais contido e, chegado 2021, a marca faz uma proposta impressionante: os novos equipamentos são todos equipados com OLED, oferecendo todas as v,antagens desta tecnologia em melhor gestão de contrastes e luminosidade.

Mas, e o burn in? Na verdade, a Asus quer ser a primeira do mercado a apostar transversalmente nos OLED, uma tecnologia que já se tornou norma nos smartphones e perfeitamente implementada nas televisões, mas que ainda se encontra na infância nos portáteis. Porquê? Por causa do burn in. O fenómeno de imagens fixas queimadas nos painéis OLED é um problema para quem tem televisões e os smartphones não sofrem tanto deste tema por terem interfaces por regra mais dinâmicas. Nos computadores… bom, nos computadores é um problema.

Então, o que faz a LG para prevenir o burn in? Em primeiro lugar, a marca explica que utiliza a mais recente geração de painéis OLED da Samsung, em conjunto com soluções muito interessantes para prevenir o burn in, como o pixel shift, mas também com a inclusão de ecrãs de suspensão e ainda ferramentas de diagnóstico ao nível do firmware que conseguem detetar a emergência de um burn in. Então, os novos portáteis e monitores da Asus deverão representar um avanço enorme na qualidade de visualização sem risco de burn in.

Nesse sentido, apesar de ter anunciado uma nova família ProArt, destinada aos profissionais mais exigentes, a Asus incluiu painéis OLED nos seus novos Vivobook. São ao todo 4 versões, começando nos Vivobook 14 e Vivobook 15, mas oferecendo também os Vivobook 14X e 16X de performance mais elevada. Em qualquer um dos casos teremos painéis de 16:10 com resoluções variáveis, sendo o máximo uma resolução de 2880×1800.

Outro detalhe interessante ao nível do hardware destes novos Vivobook é a escolha entre processadores Intel ou AMD em qualquer um deles, portanto com configurações máximas de AMD Ryzen 5000-H ou um Intel Core H de 11ª geração, munidos com um máximo de 16GB de RAM. Do lado da gráfica, a configuração máxima será com uma Nvidia GeForce RTX 3050.

Não só no OLED têm os Vivobook argumentos. A Asus mantém a sua aposta em soluções muito próprias e equipa um teclado numérico no trackpad, que tem assim dupla função de rato ou de teclado numérico, para aumentar as nossas possibilidades de produtividade.

Vivobook Pro 14X e 16X: Vivobooks vitaminados

Se os Vivobook Pro 14 e 15 são equipamentos já muito muito energéticos e interessantes, com os Vivobook Pro 14X e 16X a Asus leva mais longe a ambição do hardware. Os dois portáteis podem ser equipados com gráficas Nvidia GeForce RTX 3050 Ti que serão impressionantes em conjunção com os ecrãs OLED de resolução 3840×2400 com Delta-E <2, mais ideais para quem necessita de cores exatas e detalhes fiéis.

As escolhas de processadores são as mesmas, mas podemos ter um máximo de 32GB de RAM para tarefas bem mais exigentes. Ao mesmo tempo, baterias que podem chegar aos 96Wh prometem autonomia mais sólida para designers e engenheiros. Estes gostarão certamente do Dialpad, que coloca no trackpad um com que ajustarmos em movimentos circulares diversos parâmetros das nossas imagens e vídeos.

Estes quatro equipamentos começam a chegar ao mercado a partir do quarto trimestre de 2021 e, no caso dos Vivobook Pro 14 e 15, o preço é extremamente atraente para equipamentos portáteis com painéis OLED, já que começarão abaixo dos €1000, especificamente com o Vivobook Pro 14 a ter um preço indicativo de €699, enquanto o Pro 15 terá um preço indicativo de €849. Com as suas especificações mais ambiciosas, os Vivobook Pro 14X e 16X serão mais onerosos, com preços a começar nos €1299 e €1599, respetivamente.

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