Ninguém conhece melhor o termo “resistir” do que a Motorola. A marca tem vivido algumas aventuras muito interessantes, de ser uma pioneira do mundo dos telemóveis, a ser comprada por um certo gigante apenas para ser quase perdida para sempre, antes da Lenovo a adquirir e lhe restaurar a dignidade e a tornar novamente um nome extremamente importante. Portanto, a Motorola sabe uma coisa ou duas sobre sobreviver aos piores dos tempos, tal como o novo Motorola defy.

A Motorola também sabe algo sobre equipamentos de comunicação resistentes. Para nós, comuns utilizadores, passa algo ao lado que a marca seja um nome fundamental em equipamentos resistentes para forças policiais e militares. A sua perícia chega agora a Portugal no mercado de consumo com o Motorola defy, em parceria com o Grupo Bullitt, nome muito importante nos smartphones robustos e, tal como o nome indica, quer desafiar os ambientes mais inóspitos e as condições de trabalho mais agressivas, oferecendo o tipo de resistência capaz de ser a diferença numa situação de emergência.

Mas é também um smartphone muito prático que inclui a possibilidade de o mantermos preso por uma alça, sabendo nós que nos trabalhos exteriores, as quedas a partir dos bolsos e da mão são um problema que não só pode causar a perda do telemóvel, como acidentes com custos humanos.

Larguem-no, sujem-no, molhem-no: o Motorola defy resiste a quedas de até 1.8m e aguenta até 35 minutos submerso em 1.5m de água, tendo passado os testes MIL SPEC 810H.

No mais mundano, o defy conta com um Qualcomm Snapdragon 662 com 4GB de RAM e 64GB de ROM; um ecrã HD+ de 6.5″ protegido com Gorilla Glass Victus, além de uma câmara de 48MP, acompanhada de uma macro de 2MP e um sensor de profundidade de igual resolução. A câmara frontal é de 8MP.

A autonomia não será um problema, graças à bateria de 5000mAh com carregamento de 20W.

O Motorola defy está agora à venda na FNAC e na Worten, com um preço de 339,99€.

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