Ninguém pode realmente sobreviver sem o poderio da Google por trás. Não obstante os enormes e bem-conseguidos esforços que a Huawei tem feito para desenvolver alternativas aos serviços Google, a sua preponderância no mercado Ocidental é simplesmente demasiada. E, por isso, desde que a Huawei se viu sob as sanções dos EUA, que o seu mercado de smartphones tem vindo a diminuir. A marca não se dá por vencida, claro, e circulam agora rumores de que estará a posicionar-se para voltar ao mercado internacional.

A maior perda para os smartphones da Huawei foi ser-lhes vedado o acesso a chips e tecnologias de fabrico modernas, a proibição de utilização de conectividade 5G e a ausência dos serviços Google.

Mesmo com o portento que eram os processadores Kirin, a marca não conseguiu manter-se no topo de vendas e acabou por se desfazer da Honor que tem tido um desempenho soberbo nos últimos meses.

Mas algo começa a mudar no universo da Huawei. A marca lançou recente a sua família Mate 60 e, pela primeira vez em anos, estes equipamentos têm conectividade 5G. Não é claro como o Kirin 9000S foi desenvolvido e fabricado totalmente na China, embora essa seja a versão oficial, e embora numa litografia de 7nm já obsoleta.

Segundo o site ITHome, a Huawei está a preparar um plano mais abrangente de regresso aos mercados internacionais, embora sem prazos ou detalhes. Se é verdade que a Huawei consegue neste momento desenvolver um moderno processador 5G sem dependência exterior, porque não?

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