Segundo dados da SERES, especialista em intercâmbio seguro de documentos, entre 2021 e 2022 assistimos a um aumento de 18% na adoção de faturas eletrónicas, aumento que representa uma poupança de 55.784.607€, ou 15 anos laborais, 30.398 horas.

Num estudo que contou com a participação de cerca de 15.000 empresas de diversos setores de atividade, destaca-se a indústria com o maio crescimento, e mostrou-se igualmente que Lisboa continua a ser a cidade com maior percentagem de emissão de faturas (75,65%), seguida pela cidade de Faro (4,47%), pelos Açores (3,08%) e por Aveiro (2,63%). A região que demonstrou um maior crescimento na emissão de faturas eletrónicas foi Leiria, com mais 1,98% face ao ano anterior. No que diz respeito à percentagem relativamente ao valor total de faturas rececionadas, Lisboa mantém-se em primeiro lugar com 25,29%, seguida por Aveiro, com 13,69% (representando um aumento de 4,67% face a 2021) e Faro com 11,17%.

“Este estudo permite-nos perceber o atual nível de digitalização das empresas portuguesas, e acompanhar a sua evolução por região, dimensão e também setor de atividade. Embora o processo esteja a decorrer, e tenhamos tido algumas surpresas agradáveis como o caso de Leiria, a região com maior crescimento na emissão de faturas eletrónicas, o mesmo permanece mais lento do que o desejado. A faturação eletrónica é uma ferramenta essencial na transformação digital das empresas e a Seres quer fazer parte da solução e ajudar as empresas a se tornarem cada vez mais digitais”, comenta Tiago Cancela, Sales Manager da Seres Portugal.

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