A família Huawei Mate tem mantido uma sólida reputação no que diz respeito à autonomia dos seus terminais. De facto, a Huawei tem sido líder neste capítulo, onde até recentemente a maioria dos concorrentes de gama alta possuíam baterias significativamente mais limitadas. Com o lançamento dos Huaweis Mate 30 e Mate 30 Pro, possivelmente a 19 de Setembro, a Huawei voltará a impressionar.

Se acreditarmos nas mais recentes informações, o Huawei Mate 30 Pro poderá chegar aos 4500mAh, enquanto o Huawei Mate 30 terá 4200mAh. São respetivamente 300mAh e 200mAh sobre os modelos Mate 20 Pro e Mate 20, e se a diferença não parece significativa, é-o quanto ao carregamento.

O Huawei Mate 20 Pro chegou com carregamento rápido de 40W e carregamento wireless de 15W. Este ano pensa-se que os valores passarão para 55W e 25W respetivamente, oferecendo por isso não só mais autonomia, como muito menos tempo de espera para recarregar um equipamento numa hora de necessidade. A perícia técnica para obter uma evolução deste nível é admirável, considerando que as baterias não têm oferecido grandes revoluções nos últimos anos, e deverão manter-se nesse estado até às primeiras baterias com grafeno, quiçá em 2020.

Mesmo com a inconstância gerada pelo seu diferendo com os EUA, a Huawei não planeia fazer concessões na qualidade dos seus Mate 30 e Mate 30 Pro. Ambos deverão ser equipados com o refinado Kirin 990, fabricado em 7nm pela TSMC, e poderão mesmo incorporar o HarmonyOS, embora esta hipótese seja francamente remota, quanto a mim. O mercado global não está simplesmente recetivo a dois equipamentos que custarão perto de €1000 e não terão um leque de apps tão alargado quanto os utilizadores Android.

 

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