Costuma-se dizer que o que não nos mata, torna-nos mais fortes. Acossada pela administração Trump, a Huawei sofre um embargo geral de tecnologias Americanas que teima em não surtir exactamente os efeitos que Trump desejaria. Se em diversos aspectos a marca está tão forte quanto sempre, noutro ponto o problema que acomete a Huawei pode alastrar-se a outras marcas Chinesas que se vejam no meio de guerras comerciais. Faz todo o sentido que a Huawei não só se torne menos dependente de tecnologias Americanas, como as outras marcas procurem o mesmo.

Nesse sentido, as marcas que não queiram depender de componentes Americanos podem ter recebido uma excelente notícia com o anúncio de que a HiSilicon espera aumentar a sua carteira de clientes para lá da empresa-mãe que é a Huawei.

Embora seja extremamente bem conhecida pelos processadores Kirin que têm ganho cada vez mais respeito por parte do público, a HiSilicon produz semicondutores para outras aplicações, como visão automática para automóveis e de segurança ou aplicações multimédia.

 

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