Num evento aberto à comunicação social, MMD Philips e AOC deram a conhecer as futuras tendências no mercado dos monitores e periféricos e como ambas as marcas detidas pela TPV estão a liderar a mudança.

Num mundo que acorda rapidamente do torpor pandémico com o choque da crise de componentes a parecer tornar-se uma coisa do passado, a TPV tem visto a sua quota de mercado aumentar num mercado que tende para a correção pré-pandémica após o furor de aquisições a que assistimos em 2020 e 2021 com os confinamentos e a emergência dos modelos de trabalho híbridos.

Atualmente, a TPV posiciona-se como segundo player mundial, as suas marcas AOC e Philips em conjunto tendo mostrado uma grande resiliência. Há dois fatores fundamentais para o sucesso destas marcas: por um lado a enorme capacidade de fabrico da TPV que é atualmente de 30%, tornando-a o primeiro fabricante por capacidade em todo o mundo, e por uma larga margem.

Por outro lado, a sua posição de topo no mercado não remete para a sua capacidade de produção simples. A TPV tem uma forte aposta na inovação e nas tecnologias que apostam na comodidade para o utilizador, além da postura verde, com a intenção de colocarem no mercado os monitores mais verdes do mercado. Nesse sentido, AOC e Philips, não só garantem seguir as principais tendências de qualidade de vida e agilização dos fluxos de trabalho modernos, como se mantêm à frente das tendências com um número de tecnologias inovadoras.

Marcar a diferença pela comodidade

Os monitores Philips e AOC fazem uma aposta séria nas tecnologias que mudam a nossa vida para melhor. Um monitor não é apenas um monitor, quando facilita todo o nosso fluxo de trabalho e arrumação, seja no escritório doméstico ou no trabalho.

A MMD sabe que após as compras feitas na pandemia, é preciso colocar no mercado as tecnologias que fazem a diferença e realmente mudam os negócios. Uma tal tecnologia transformadora é o hub USB-C em que a Philips foi pioneira.

Com um único cabo USB-C é possível ligar a um equipamento portátil, carregando-o e recebendo imagem ao mesmo tempo. Como dizia Kevin Yang, Global Product Manager da MMD, muitas empresas dão por si aquém dos seus objetivos de pegada de carbono pelo excesso de cabos de que ainda são presas. Para estas empresas, e entidades estatais, a possibilidade de gerir os seus equipamentos informáticos e estações de trabalho com um único cabo é um passo de gigante para combater o desperdício e garantir poupanças no curto prazo.

Já para os gestores logísticos, um monitor com um único cabo é uma bênção e ainda mais para os colaboradores em regimes híbridos ou hot seat, que necessitam de ligar e desligar apenas uma ligação para estarem prontos a trabalhar.

A marca aposta também muito forte nos monitores ultrawide, de dimensões crescentes, sendo esta uma tendência atual, com um modelo de 49″ que equivale a dois monitores 16:9 lado a lado, mas disponibiliza também novos modelos de 45″ para não pesar tanto na secretária.

Especificamente, falamos do 45B1U6900CH, com 32:9 de rácio de aspeto, resolução 5120 x 1440 num painel curvo e carregado de intenção para melhorar o fluxo de trabalho, a começar precisamente pela doca USB-C com RJ45. Uma câmara retrátil de 5MP oferece qualidade superior nas videoconferências. Mas, neste monitor, entra outra tecnologia de importância inestimável: as opções KVM.

Com um switch KVM integrado, um monitor ultrawide pode ter dois computadores ligados em simultâneo, ficando cada um na sua metade e um switch alterna facilmente entre cada um, abrindo novas possibilidades de zonas de trabalho com um mínimo de cabos e equipamentos. Há mesmo opções que permite combater um dos problemas de alguns utilizadores de Mac, a impossibilidade de usar mais do que um monitor externo, oferecendo a Philips a possibilidade de acrescentar um segundo monitor em série.

Mais uma vez, os monitores KVM são de uma extrema comodidade, além de facilitarem posturas mais ecológicas nas empresas. Do ponto de vista corporativo, pensemos em como será abdicar de dois ou três cabos, multiplicados por centenas de colaboradores, por apenas um, com poupanças imediatas na logística.

A funcionalidade KVM avançada encontra-se igualmente noutros monitores Philips como a opção de 40 polegadas 5K2K (5120 x 2160), ou nas 6000 Series que inclui ainda PD de 90W, mais do que suficiente para carregar dois portáteis em simultâneo enquanto transmitimos imagem.

Traffic Light

No mundo pós-pandémico, cada vez mais de nós se viram envolvidos em reuniões via Zoom e Teams, opções mais verdes, do que as constantes viagens de automóvel entre clientes e eventos. Mas, no open space, o mais comum é aquele colega que se aproxima e enceta conversa a meio de uma reunião.

Por isso, não há nada mais simples e igualmente útil do que a traffic light: nos monitores com câmara pop-up, sempre que iniciamos uma videochamada, acende-se uma luz que diz a quem nos rodeia que estamos ocupados. No futuro esta luz pode ser ligada e desligada manualmente e terá também a opção vermelha para um sinal bem mais forte de que não poderemos ser interrompidos. Para quem passa por este cenário frequentemente, esta opção é de uma grande utilidade.

A arrumação do local de trabalho é um ponto-chave na próxima geração de monitores Philips e AOC. Quando avaliei o espetacular Porsche Design, os dois suportes para os auscultadores foram um dos pontos que mais me interessou e esse suporte passa a ser uma aposta regular nos monitores, em particular da Philips, garantindo que não temos de largar os nossos acessórios em cima da secretária.

A corrida pelo mais rápido, mais resolução, maior

A Philips e a AOC têm sido pioneiras nos ecrãs rápidos e de alta resolução. A MMD deu nota da queda da popularidade do HD+ que praticamente desaparecerá, enquanto o FHD continua a ser a resolução mais corrente, mas o QHD e 4K crescerão exponencialmente no futuro. As dimensões também estão a crescer e os monitores com mais de 27″ vão tornar-se cada vez predominantes.

O mesmo acontece quanto à velocidade de atualização do painel. Atualmente, os 60Hz são a norma, mas entre este e o próximo ano serão os 75Hz a tornar-se a regra, com os 240Hz a tornarem-se mainstream.

A oferta da Philips e da AMD será enorme nesta área, onde Portugal tem uma tendência de crescimento acentuada por comparação à Europa. A mais recente jóia da coroa neste segmento de “mais rápido, mais resolução, maior” é o Philips Evnia 49M2C8900, um enorme monitor de 49 polegadas que, como todos os Evnia, representa um design sóbrio e elegante que se presta tanto aos jogos quanto à produtividade. Grande é, mas também tem uma grande resolução DQHD (5210×1440) e uma impressionante taxa de atualização de 240Hz.

O Evnia 49M2C8900 é o exemplo finalizado de que a AMD oferece monitores para todos os gostos: de quem quer o básico a quem quer obviamente tudo.

Uma gestão avançada do parque informático

Os monitores são essencialmente “burros” na sua forma atual. A Philips quer mudar isso e está a integrar nos seus monitores soluções avançadas e ágeis de gestão dos parques informáticos das empresas.

Quem trabalha em corporações de média ou grande dimensão sabe que pode ser complicado perceber que monitor está onde. Os Philips podem por isso beneficiar de uma ferramenta de gestão centralizada de monitores acessível a gestores. Esta ferramenta, permite saber a localização de cada monitor no espaço de trabalho e gerir cada um em conformidade.

Por exemplo, os monitores perto da janela podem ser ajustados em brilho. Mas um administrador saberá sempre quando um monitor esteja online ou offline e o sistema é compatível com mensagens push, o que significa que a gestão de recursos humanos se facilita enormemente, a partir do momento em que é possível sinalizar quando os utilizadores de determinados monitores estejam na sua hora de pausa.

Ao mesmo tempo, tendo verificado como por vezes um monitor perde funcionalidades quando um portátil ou computador é atualizado, os monitores MMD poderão passar a ser atualizados mais facilmente para acompanhar sempre qualquer necessidade identificada.

Monitores portáteis para os novos estilos de trabalho em movimento

Da pré-pandemia à pós-pandemia, os estilos de trabalho alteraram-se profundamente. De postos de trabalho fixos, passamos para postos de trabalho maleáveis em termos de posição, não apenas dentro dos edifícios, mas também entre localizações. O teletrabalho pode ser novamente a exceção face a modelos híbridos de trabalho, mas ninguém pode negar que trabalhadores e empresas se habituaram a poder trabalhar em qualquer local, ou mesmo em viagem.

Esta alteração abriu as portas a um novo segmento de mercado que a MMD está a aproveitar ao máximo: o dos monitores portáteis. A marca aposta nestes monitores tanto para a Philips, quanto para a AOC, o que oferece a qualquer um, com um portátil, a possibilidade de dispor de um segundo monitor para produtividade em qualquer lado.

O mais recente exemplo é o AOC 16G3, destinado aos gamers em movimento. Neste caso, como nos outros, a MMD planeou um mínimo de cabos, bastando um cabo de alimentação para ecrã e portátil. Mas, para quem quer um monitor portátil mais focado no trabalho, o Philips 16B1P3302D oferece uma opção 16:9 de 15.6″ por pouco mais de 1Kg.

Philips, AGON e Evnia

Qual é a utilidade de três marcas sob uma mesma chancela? Philips e AOC sempre se mantiveram bem separadas em termos de segmentação, com a primeira a mostrar a sua competência ao nível do segmento empresarial e consumo, enquanto a AOC é a jóia da coroa do gaming do grupo, oferecendo o desempenho e o design para acompanhar o seu espírito gaming. À sobriedade corporativa da Philips, a AOC contrapõe o arrojo dos Agon.

Entra a Evnia, um branding de genética Philips com toda a sobriedade e elegância de monitores polivalentes, mas que escondem em si predicados gaming que não ficam atrás de nenhum equipamento carregado de ângulos e cores. Os Evnia são tipicamente brancos, minimalistas, com um design apreciavelmente “leve” que fica perfeito naquele escritório doméstico onde passamos horas a trabalhar, mas no qual queremos também a oportunidade de puxar pelos nossos jogos favoritos. São monitores de gaming para o gamer adulto, digamos assim.

Temos assim três marcas que partilham a genética, a qualidade e a aposta em tecnologias-chave, mas perfeitamente bem segmentadas: a AGON by AOC é a marca guerreira para os gamers tradicionais e competitivos, apostando nas linhas arrojadas e nos vermelhos de lava e fogo. A Evnia é a marca Philips para gamers com grandes aspirações de competição, mas que não perdem de vista uma utilização num setting laboral, onde as linhas limpas, brancas e minimalistas dos monitores são fáceis de encaixar em qualquer decoração. Finalmente, os modelos Philips, nas suas diversas famílias, apresentam a solidez com foco na educação e novos regimes híbridos de trabalho, oferecendo opções que vão da utilização quotidiana até aos profissionais do vídeo e imagem.

As futuras tendências da produtividade e diversão

Philips, Evnia ou AGON: em comum, as três famílias de monitores oferecem amplas opções de características para todos os segmentos de utilizadores, dos mais básicos aos profissionais que dependem do melhor possível. Com tecnologias-chave como os hubs-USB, switches KVM e resolução a par com monitores rápidos de elevada conectividade, os monitores da MMD abrem o caminho a uma nova era de trabalho e diversão em mobilidade.

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