Se dúvidas houvesse de que a Xiaomi tem algo em grande preparado para o Xiaomi Mi 11 Ultra, sabemos agora que este smartphone superlativo irá introduzir a primeira bateria com ânodo de silício-oxigénio num smartphone, e isso traz um sem-número de vantagens.
A solução da Xiaomi permitirá aumentar a capacidade da bateria, ainda que tornando-a mais fina, por comparação às atuais baterias de grafite e que estão perto do limite teórico de densidade de capacidade.
Aparentemente, o Xiaomi Mi MIX Alpha foi o laboratório para esta tecnologia, mas para a segunda geração de baterias de ânodo de silicone-oxigénio, a Xiaomi conseguiu melhor a nano estrutura do composto de oxigénio e silício, para maior homogeneidade e, portanto, esperando 10x a densidade energética de uma bateria de grafite equivalente.
Se estas baterias continuarem a ser desenvolvidas, a sua promessa é de smartphones ainda mais finos, mas com maior autonomia e carregamento ainda mais rápido. Quem não quereria isso?
a palavra inglesa “silicon” não corresponde a silicone em português!