Durante anos, as impressoras a laser foram sendo o expoente máximo para a impressão de elevada qualidade e em grandes volumes, mas os avanços feitos em tempos recentes nas máquinas de jato de tinta, seja de tinteiros ou reservatórios de tinta, abriram as portas para que a Epson pudesse comprometer-se em substituir a nível mundial a tecnologia laser até 2026.
Se bem que pensamos frequentemente no laser como um fraco consumidor de energia, o facto de ser necessário calor para derreter o toner significa que as impressoras a laser têm consumos energéticos importantes, enquanto uma impressora de jato de tinta se torna menos exigente do ponto de vista energético. De acordo com a IDC, enquanto o mercado de jato de tinta crescerá 5.1%, as impressoras a laser verão um decréscimo da sua quota de mercado de 0.4%, o que sinaliza também a qualidade crescente das soluções de impressão multifunções a jato de tinta para volumes médios e elevados, para empresas ou escritórios domésticos.
Podem descobrir mais sobre a tecnologia de impressão “a frio” da Epson aqui.