A Motorola oficializou o Moto G Fast no passado dia 04 de Maio, mas não foi só. A par com o equipamento de gama média, a Motorola anunciou igualmente a evolução de 2020 do Moto E.

Nos últimos anos, os Moto E têm sido um nome incontornável na gama de entrada, mesmo com a crescente concorrência de marcas Chinesas emergentes. Não é algo de que a Motorola tenha medo, afinal a sua empresa-mãe é a gigante Lenovo.

Com o anúncio do Moto E (2020) a Motorola contorna um tanto o seu hábito de anunciar primeiro os equipamentos no Brasil, e não podemos adivinhar porquê. Muda igualmente a sua convenção de nomes, já que se esperaria que o próximo Motorola Moto E fosse o E7. Poderá bem ser, quando o Moto E (2020) chegar a outras costas, mas até lá falemos então do Moto E (2020).

Há um detalhe importantíssimo no Moto E 2020 e esse ponto é o processador, um Snapdragon 632 bastante acima do que poderíamos esperar num smartphone que fica abaixo dos $150. Reparem, que este octa-core vai fazer 2 anos este mês, mas é ainda assim mais atraente que muitos Mediatek que se encontram neste segmento de preço

A acompanhá-lo, 2GB de RAM e 32GB de armazenamento interno não escondem a vocação budget do Moto E 2020. Daqui para a frente, o Moto E 2020 é expectável modesto: o terminal oferece um ecrã de 6.5 polegadas HD+ com um lábio inferior bastante óbvio, e é mantido vivo por uma bateria de 3550mAh abastecida por uma micro USB.

Do lado das câmaras, uma câmara de 13MP recebe o apoio de um sensor de profundidade de 2MP, e a câmara frontal é de 5MP.

Portanto é isso. Nada mau por $149.99.

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