O que é que mais vezes aspiro em casa? Os pêlos dos nossos gatos no sofá ou na cama, nas almofadas onde dormem, e certamente também as areias que invariavelmente saem da caixa, apesar dos tapetes à sua volta. Como muitos Portugueses, damos bastante liberdade de movimentos aos nossos patudos, e acabamos por nos apercebermos que estes pelos localizados acabam por se espalhar pela casa, agarrados a nós, aos pequenos, ou simplesmente numa brisa.
Puxar do Dyson para aspirar estes espaços quase diariamente faz toda a diferença em termos de saúde e, porque somos algo propensos a alergias, o corpo diz-nos logo se estamos com pelos a mais na cama. Talvez antes da pandemia as coisas fossem diferentes, mas com o tempo passado agora em casa, mais facilmente nos apercebemos que a sujidade está a aumentar e agimos. Os Portugueses são um povo particularmente consciencioso da limpeza do seu lar: no Global Dust Study, 60% dos Portugueses inquiridos limpa a casa por esta estar incluída na sua rotina, não porque alguma coisa extraordinária tenha acontecido que exija uma limpeza.
Ter um Dyson faz, uma completa diferença, claro. Com a sua luz lazer, o Dyson V15 Detect deu-me uma ideia muito diferente do nível de poeiras acumuladas no chão, o que depois me incentiva a aspirar mais regularmente e – acima de tudo – mais profundamente. Para os colchões, sofás e almofadas, a escova específica para essas superfícies é sublime a captar não só os pelos, mas também partículas bem mais ínfimas e ácaros que nem sequer saberíamos que lá estavam, exceto quando o nariz começasse a ficar afetado. Os Dyson são, simplesmente, extremamente práticos para este tipo de limpeza.
Ora, com a pandemia, se nós já tínhamos 3 peludos, muitos Portugueses adotaram algum animal e viram os seus hábitos de limpeza e higiene a mudar. Vamos deixar os resultados do Dyson Dust Study mostrar-nos como os inquiridos gerem a higienização dos lares com animais de estimação.
O Global Dust Study, estudo anual realizado pela Dyson, revela dados acerca dos hábitos de limpeza da população mundial e a sua relação com os animais de estimação. Depois de dois anos passados essencialmente dentro de casa, os comportamentos de limpeza e higiene da população mundial foram aprimorados. Aumentou a consciência no que toca aos malefícios do pó para a nossa saúde e bem-estar e cresceu o número de animais de estimação nas casas das pessoas.
O estudo, em que participaram 32.282 pessoas de 33 países, revelou que 50% dos agregados familiares em todo o mundo têm agora um animal de estimação, número que cresce quando olhamos para o nosso país onde 63% da população não dispensa a companhia dos seus “melhores amigos”.
Cão ou gato?
Apesar da maioria da população ter um animal de estimação, a questão que se impõe é: cão ou gato?
Globalmente, os cães estão acima no ranking com 66% e os gatos com 47%. Quando se fala de países como a Irlanda e a Polónia, é bem claro que os mais escolhidos são os cães, no entanto, na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes Unidos a situação muda de figura e são os gatos os que mais se encontram nas casas da população.
Em Portugal, a dúvida mantém-se já que ambos se situam no cimo da tabela empatados com 57%, seguidos de 19% das pessoas que acolheram ambos os animais em casa, 11% com pássaros, 8% com peixes, 3% apostam nos coelhos e 1% nos hamsters.
Virus e bactérias: não se vêem… mas estão lá
É comum pensar-se que são os pelos dos animais de estimação que desencadeiam alergias1, no entanto, algumas são causadas pelos alergénios que são transportados no pelo. Com os passeios na rua e o constante contacto com o ar poluído, os pelos dos animais são uma ótima casa para bactérias, vírus, ácaros e pó. Contudo, não existe ainda uma perceção por parte dos donos dos animais dos problemas que estes podem causar na sua saúde e bem-estar.
- 64% dos donos de animais de estimação desconhecem que estes podem transportar pólen.
- 76% não sabem que os seus animais de estimação podem transportar vírus e fezes de ácaros.
Em Portugal, embora quase metade dos portugueses com animais de estimação os escove pelo menos uma vez por semana, três em cada quatro fazem-no utilizando apenas uma escova ou pente. Isto reduz a quantidade de pelo que perdem pela casa, mas não os impede de continuar a transportar e a espalhar partículas microscópicas que podem ter um enorme impacto na saúde.
Em geral a população não aposta em solução tecnológicas para limpar os seus animais cingindo-se aos aparelhos tradicionais, no entanto, aspirar os animais, com acessórios próprios para o efeito, pode ser a melhor alternativa para manter a sua casa limpa e saudável.
Nórdicos são os donos mais relaxados em casa
Quanto ao local onde os animais de estimação podem coabitar, é unânime que os gatos têm mais liberdade de movimento dentro de casa do que os cães. No entanto, a diferença entre os países é notória. Países nórdicos como a Suécia e a Dinamarca dão bastante liberdade aos seus animais para ocuparem qualquer local da casa (cerca de 70%), ao contrário da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos (cerca de 20%). Em Portugal, os números situam-se a meio da tabela com 56% dos gatos sem restrições e apenas 45% dos cães com a mesma permissão.
Dentro de casa existem também alguns locais específicos para os animais poderem usufruir do seu espaço. 42% dos donos de animais de estimação permite que estes estejam no chão do seu quarto, mas apenas 30% permite que subam para a cama, o que coincide com a percentagem de pessoas que limpam o colchão regularmente (27%).