Em 2016, o regresso da Nokia aos smartphones por via da HMD Global era um evento muito aguardado e os smartphones da marca foram muito bem recebidos. No entanto, se pensavam que a Nokia voltaria a subir para os topos de venda de imediato, estavam enganados. A marca tem mesmo sofrido atrasos com equipamentos prioritários e continua sem atingir os seus objetivos mais ambiciosos. Agora, a HMD recebeu um grande boost na forma de $230 milhões, que lhe permitirão dar um salto em frente no seu portefólio.

Para a HMD, a injeção de fundos permitirá acelerar a introdução de smartphones 5G acessíveis, um campo onde ainda continua atrás da concorrência Chinesa, apesar de ter sido uma pioneira, com o Nokia 8.3.. Com 1% do mercado e em 13º lugar em vendas, a HMD Global tem um longo caminho pela frente, mas o diferendo que opõe Trump à China pode favorecê-la.

Efetivamente, uma boa parte do capital agora injetado chega da Qualcomm e da Google. A última, em particular, tem perdido dinheiro com a impossibilidade de licenciar os seus serviços à Huawei, sem que a fatia de mercado desta última diminua. Ambas têm todo o interesse, por isso, em ajudar outra marca a se renovar e revitalizar para conquistar mercado à Huawei e outras marcas Chinesas.

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