Se pensavam que James Dyson já tinha bastantes superlativos na sua família de extraordinários ventiladores e purificadores, a mais recente peça no seu portefólio vai um gigantesco passo mais à frente na retenção e destruição de agentes nocivos à solta no nosso lar, apontando a sua engenharia ao cancerígeno formaldeído. Este químico é mortífero e a exposição prolongada pode provocar cancro. No entanto é um componente extremamente comum, emitido com o envelhecimento evaporação de items tão comuns quanto tintas e colas presentes no mais simples dos mobiliários. A nova linha de purificadores Dyson destruidores de formaldeído propõem-se a pegar neste componente e a torná-lo inofensivo.
Os Dyson conseguem-no graças a um filtro de criptomelano, óxido de potássio e manganésio que decompõe o formaldeído em CO2 e H2O, o mesmo que dizer em dióxido de carbono e água. Para sermos claros, a linha Dyson Cryptomic de filtros de criptomelano já remonta a 2019, mas este ano chega a inovação de um novo sensor solid state que distingue em tempo real outros compostos orgânicos voláteis (VOC) do formaldeído e ajusta em tempo real a filtragem do purificador.
Se por um lado o sensor de estado sólido apresenta uma durabilidade sem comparação com os mais frequentes sensores de gel que se degradam com o tempo, o filtro de Oxidação Catalítica Seletiva regenera-se com a exposição ao oxigénio, mantendo-se capaz de decompor o formaldeído sem necessitar de substituição.
O novo Dyson Pure + Cool Formaldehyde não introduz apenas esta novidade no combate ao formaldeído, mas melhora significativamente a última geração de purificadores/ventiladores Dyson, reduzindo em 20% o seu nível de ruído, o que se pensarmos em quão silenciosos estes equipamentos já são, é impressionante.
Nunca passamos tanto tempo em casa como desde o início de 2020 e, à medida que temos mais atividades entre quatro paredes, mais nos expomos aos perigos normais num ambiente fechado no qual vivemos, trabalhamos, exercitamos. A Dyson colocou todo o seu conhecimento de engenharia em cima da mesa para melhorar os seus purificadores de ar e o resultado é um dispositivo que a marca nos diz amplamente refinado.
Além do filtro que cumpre os requisitos HEPA H13, os engenheiros da Dyson melhoraam todo o fluxo de ar e partículas dentro do dispositivo e do seu sistema de filtros. Este capta agora 99.95& das partículas de 0,1 mícrones, o que significa que aprisiona alergénicos, bactérias, fungos e mesmo o vírus H1N1 que provoca a gripe. Ao todo, a Dyson criou um dispositivo auto contido com barreiras de alta pressão em 24 pontos críticos, evitando qualquer ponto de fuga por onde qualquer elemento poluente pudesse escapar dos filtros e voltar a entrar na atmosfera doméstica.
O Dyson Purifier Cool Foraldehyde e o Hot+Cool Formaldehyde estão pensados para uma utilização continuada sem incómodo e, para reduzirem em 20% o nível de ruído, os engenheiros da Dyson aumentaram a saída de ar e redesenharam a sua geometria, reduzindo o ruído máximo de 64 para 61 decibéis. Mas, quando a noite chega, podemos usufruir de ainda mais conforto, com um modo noite ainda mais silencioo e mostrador de brilho reduzido. A comodidade de utilização é ainda mais favorecido pela controlo via comando remoto, app ou assistente virtual, seja este o Google Assistant, Siri ou Alexa.
O Dyson Purifier Cool Formaldehyde já está disponível por 649€ e o Dyson Purifier Hot+Cool Formaldehyde estará disponível por 699€ a partir De 19 de julho.
