A série Star Trek: Discovery, disponível na Netflix em Portugal, foi renovada para uma segunda temporada na segunda-feira na CBS All Access nos EUA.
A CBS não divulgou nenhum número de inscrições. Mas o primeiro episódio, que foi exibido na CBS, obteve 10 milhões de telespectadores, quase tão bom como os programas com melhor classificação, como This Is Us e NCIS. Isto foi impressionante o suficiente para dar à segunda temporada uma luz verde.
O programa em si não é o Star Trek original. Mostrou-se inventivo, criativo, nervoso e não comprometedor; até mesmo desafia as suas noções sobre a composição do espaço em si.
De certa forma, a série pode ser pensada como um curso de astrobiologia – ou para ser mais específico, a astromicologia, uma vez que a equipa do Discovery está a descobrir como viajar numa rede interestelar de esporos de cogumelos.
Hailing all frequencies: Season 2 confirmed! Thanks for watching—we can’t wait to bring you more #StarTrekDiscovery! https://t.co/aUQXHt1NOv pic.twitter.com/uZkokTo8qk
— Star Trek: Discovery (@startrekcbs) 23 de outubro de 2017
Em vez de fornecer aos fãs episódios de monstros, a Discovery contou uma única história consistente, a maioria da perspectiva da Michael Burnham (Sonequa Martin-Green). O único monstro que apareceu até agora revelou-se um tardígrado simpático.
Agora, a Discovery consegue esclarecer a sua visão, e procurar nova vida, por pelo menos mais uma temporada na CBS All Access. Esperamos que seja uma questão de tempo até esta nova temporada chegar à Netflix.
