Mais especificamente, RGB, já que este novo e interessante membro da família HP Dragonfly introduz teclas iluminadas RGB para uma aura de gaming. Mas há muito mais, e segundo a HP, este equipamento tem mesmo um certo número de destaques e inovações sobre a sua concorrência, incluindo a primeira câmara de 8MP num Chromebook.
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O HP Dragonfly Pro Chromebook é, pelas palavras da HP, pensado para os freelancers sempre conectados e em movimento, e destaca-se por isso desde logo por ser o primeiro equipamento HP com serviço de concierge HP 24/7 através de uma das quatro teclas de atalho do dispositivo. O que será uma opção estranha, se pensarmos que passamos a ter uma tecla “morta” se não quisermos o serviço. As outras teclas, entretanto, servem para ligar a câmara, ligar o control center e uma é mapeável. O design elegante e a construção esmerada estão de acordo com as pretensões de um equipamento da família Dragonfly e com as suas aspirações premium. Há, no entanto, apenas quatro portas USB, sem conectividade legacy, mas na versão Chromebook estamos pelo menos a falar de Thunderbolt 4.
Há igualmente um Dragonfly Pro em versão Windows, mas tem como diferença visual mais saliente o facto do Chromebook incluir teclas RGB relativamente discretas, mas bonitas, que lhe dão uma aura gaming, embora o equipamento não pareça estar vocacionado para jogadores. Por dentro, há mais diferenças.
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O hardware não é nada de se deitar fora, entenda-se: com 14″ e resolução 2560 x 1600, o ecrã do HP Dragonfly Pro Chromebook atinge 1200 nits de luminosidade. A HP considera-o o mais brilhante de sempre num Chromebook, e fora isso deverá ser uma unidade muito impressionante para quem realmente precisa que o ecrã não fique aquém das exigências de trabalho em movimento. Ainda assim, 1200 nits é colossal e muito acima do que usualmente encontramos em ecrãs de computadores, pelo que será interessante ver se é um valor normal ou máximo em certas condições de luminosidade, não impactando seriamente na bateria de 51.3Wh.
Quanto ao restante hardware, na versão Chromebook podemos contar com um Intel Core i5-1235U, com 16GB de RAM LPDDR5 e 256GB de armazenamento NVMe. Por outro lado, a versão Windows é desenvolvida em parceria com a AMD e conta com um Ryzen 7 7736U, o que – tudo correndo bem – pode ser uma excelente indicação para uma boa autonomia. Esta última versão pode levar até 32GB de RAM e 1TB de armazenamento NVMe. A versão Windows tem também um ecrã FHD em vez do ecrã de maior resolução da versão Chromebook, e a câmara é de “apenas” 5MP.
Portanto, aquilo que a HP fez foi pegar nos seus elitistas (no bom sentido) Dragonfly e abrir-lhes as portas a um mercado de consumo mais generalista, baixando o preço embora não saibamos ainda o quanto. AMD ou Intel significam uma opção entre Chromebook ou Windows, por isso em cima da mesa acabam por estar duas opções bem segmentadas para necessidades muito específicas.
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Finalmente, os equipamentos são também amplamente ecológicos, com certificação EPEAT nos EUA, e incluem um fabrico que inclui 90% de magnésio reciclado, até 75% de alumínio reciclado e um máximo de 50% de plástico reciclado, dependendo dos componentes.