No MWC a Samsung abriu finalmente o jogo sobre um wearable do qual se falava já há algum tempo: o extraordinário Samsung Galaxy Ring. Como o nome indica, não estamos perante uma band ou um relógio. Estamos, de facto, perante um anel, um aparentemente simples anel, que na verdade conjuga em si inúmeras funcionalidades de bem-estar e qualidade de vida. Num formato francamente inacreditável.
Os dispositivos móveis de todos os tipos são cada vez mais fundamentais ferramentas de monitorização e promoção da saúde, mas entre os telemóveis no bolso ou os relógios no pulso, podemos dizer que nenhum deles parece totalmente adequado para estar connosco todo o dia, a cada minuto. Mas um anel é absolutamente discreto e nada intrusivo. Pode ser usado constantemente e de forma confortável.
A Samsung irá disponibilizar o Galaxy Ring em pelo menos três cores e diversos tamanhos. Apesar de ser usado num dedo, este wearable poderá rastrear o ritmo cardíaco, respiração e métricas de qualidade de sono, incluindo sinais de apneia. Aparentemente, conseguirá fazê-lo por até 9 dias seguidos, uma autonomia muito impressionante para um objeto tão pequeno, mas a bateria estará potencialmente dependente do tamanho que adquirirmos. Finalmente uma vantagem para quem tem dedos batatudos.
O Ring funcionará com, o My Vitality Score1 oferece informações de saúde personalizadas com base em diversos fatores, incluindo o sono, a atividade física, o ritmo cardíaco e a variabilidade do ritmo cardíaco, enquanto o Booster Card2 ajuda a tornar cada dia mais saudável, acompanhando objetivos predefinidos e fornecendo um vasto conjunto de informações. Todos os que passarem pelo MWC vão poder presenciar os benefícios destas funcionalidades, em conjunto com o Galaxy S24, antes da sua disponibilização ao público no final deste ano.
O Samsung Galaxy Ring faz parte da iniciativa da Samsung de expansão do seu ecossistema de IA ao serviço da qualidade de vida dos utilizadores, e lançará ainda este ano, sendo inicialmente compatível apenas com smartphones Galaxy.
