A Toyota projectou um íman que reduz a quantidade de metais raros necessárias nos seus carros eléctricos, o que poderia ajudar a reduzir a iminente falta de materiais. Como outros fabricantes de automóveis eléctricos, a Toyota usou tradicionalmente o neodímio, o térbio e o disprósio nos seus veículos eléctricos, mas acredita que a procura por esses materiais irá ultrapassar a oferta. Em 2025, o novo íman usa o lantânio e o cério, que são mais abundantes e custam 20 vezes menos que o neodímio.

Uma escassez de neodímio seria uma notícia séria para o mercado de veículos eléctricos. No ano passado, uma repressão à mineração ilegal na China, que fornece 80% dos materiais raros do planeta fez com que os preços do neodímio subissem mais de 30% em apenas um mês. Os planos da Toyota ajudam a proteger a empresa e mantêm-na no bom caminho para vender 5,5 milhões de veículos eléctricos até 2030, o que certamente será viável se os seus carros também forem mais baratos como resultado dessa mudança.

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